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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
domingo, 30 de dezembro de 2012
como aumentar a vida útil da bateria
Não deixar a bateria descarregar até o fim e trocar correias e polias do alternador são algumas dicas
A tendência automotiva atual é a fabricação de carros ecológicos, movidos a energia elétrica. Mas é importante lembrar que todos os automóveis possuem componentes elétricos, alimentados pela bateria: motor de partida, sistemas de ignição e injeção, som, faróis. Cuidar da bateria e do alternador - que a recarrega - significa eficiência, segurança e economia.
Embora bateria e alternador não tenham um tempo de vida predeterminado, a manutenção preventiva pode fazer com que durem cinco anos ou mais. Uma das primeiras dicas nesse sentido é, na verdade, cuidar dos componentes alimentados por energia elétrica, mantendo-os sempre bem regulados e com consumo dentro do previsto pelos fabricantes tanto do carro quanto da bateria.
Outra recomendação é não deixar a bateria descarregar muito, deixando som ou luzes internas funcionando por muito tempo sem ligar o carro. Em geral, a carga dura cerca de duas horas e meia, então o indicado é ligar o veículo por alguns minutos a cada hora para garantir a recarga, já que o consumo - com o som do churrasco, por exemplo -, está constante. Vale lembrar, ainda, que o alarme também consome energia elétrica, e da mesma forma, se o carro for ficar muitos dias sem uso, é importante ligá-lo para não deixar a carga de a bateria acabar.
As condições climáticas entram na lista de fatores que influenciam a duração da bateria. Por funcionar a partir de reações químicas, seus componentes sofrem maior desgaste quando o tempo está muito quente. Mesmo assim, é o frio que deve chamar mais a atenção do motorista: as baixas temperaturas fazem os constituintes metálicos da bateria se contraírem, o que dificulta a partida do carro. O resultado é um consumo maior de energia. O ideal é fazer uma revisão para garantir que a bateria está em boas condições para enfrentar o inverno.
Alternador
O alternador - também entendido como a central elétrica do carro - é ligado ao motor do automóvel por uma correia, e transforma a energia mecânica (de movimento) do propulsor em energia elétrica, recarregando a bateria. Por isso, a revisão daquele item deve checar se correia e as polias estão em boas condições ou se precisam ser substituídas. Nesse último caso, atenção: a qualidade dessas peças influencia diretamente na durabilidade do alternador.
Na verificação dos componentes, é importante analisar, também, o regulador de tensão do alternador. Ele controla a quantidade de energia fornecida à bateria, e precisa estar bem ajustado para evitar que a carga seja inferior à necessária.
Consciência ecológica Da mesma forma que outras regulagens no motor e nos sistema de ignição e injeção, manter a bateria e o alternador funcionando como previsto pela fabricante diminui o consumo de combustível e, em consequência, os níveis de emissão do veículo.
Mas a consciência ecológica, no caso da bateria, deve ir além das revisões: no momento da troca, procure uma revendedora ou oficina que envie o item para a reciclagem. O chumbo, principal componente da bateria, pode ser usado na fabricação de novas peças, em vez de poluir o meio ambiente.
(Com informações da Bosch)
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
O que é calço hidráulico
Calço Hidráulico é uma situação que ocorre em motores a pistão, ocasionado por entrada de água ou acumulação de óleo no interior da câmara de combustão, impedindo o pistão de comprimir a mistura no seu interior, ocasionando empeno das bielas e consequente travamento do motor.
Durante o funcionamento normal de um motor, o êmbolo (pistão) deverá comprimir uma mistura de ar e combustível no segundo tempo (compressão). Na realidade, o combustível é pulverizado numa massa de ar que tem um volume 12 vezes maior (motor a gasolina) do que o combustível. Isso garante uma mistura praticamente gasosa que é perfeitamente compressível.
Já o combustível em forma líquida não sofre compressão devido as suas características físicas. Sendo assim, se houver uma admissão somente de combustível, o êmbolo não terá como comprimi-lo, formando então um calço entre a cabeça do êmbolo e a câmara do cabeçote que é denominado "calço hidráulico".
Como isso ocorre no momento da compressão, as duas válvulas estarão fechadas, não havendo espaço para fuga.
O calço hidraulico ocorre quando um líquido (água ou combustivel inadequado) preenche as câmaras de combustão formando uma massa que não pode ser comprimida. Ao se acionar a partida os pistões sobem e encontram uma grande resistência. O motor é submetido a um tranco que pode avariar componentes como pistões, bronzinas, bielas ou até mesmo o virabrequim. Uma biela quebrada pode resultar numa trinca no bloco do motor. A água que ingressa no motor normalmente decorre da aspiração que o motor normalmente faz do ar atmosférico, mas que está tomado por água em virtude de enchentes ou alagamentos.
No caso do calço ser ocasionado por mistura de combustíveis, tal fenomeno normalmente ocorre durante a partida pois, o êmbolo estará "ensopado" por um combustível adequado e outro impróprio ao sistema, podendo afetar mais de um cilindro do motor. Quanto a pressão que ocorre durante o calço, depende muito da força exercido pelo êmbolo e do seu diâmetro, uma vez que a pressão é determinado pela força e a área do êmbolo.
caso o carro esteja desligado durante a enchente não haverá calço hidráulico mas dependendo do volume da água mesmo assim a parte elétrica sera afetada
correia dentada dos motores zetec 16v
Motores Zetec 1.8 e 2.0 16 válvulas
Escort 1.8 16V, Mondeo 1.8 16V, Focus 1.8 16V, Mondeo 2.0 16V e Focus 2.0 16V
>>Condição de sincronismo da correia dentada
Quando os rasgos das extremidades (opostas às polias) dos comandos de escape e admissão estiverem perfeitamente alinhados na horizontal (figura 2), o primeiro cilindro deve estar no ponto morto superior - PMS.Escort 1.8 16V, Mondeo 1.8 16V, Focus 1.8 16V, Mondeo 2.0 16V e Focus 2.0 16V
>>Condição de sincronismo da correia dentada
>>Procedimento para verificação e correção do sincronismo da correia dentada
Retire a proteção plástica superior da correia dentada;
Retire os cabos de velas e a tampa de válvulas;
Gire manualmente o motor, de modo que os rasgos das extremidades (opostas às polias) dos comandos de escape e admissão alinhem-se na horizontal (figura 2);
Observe se, nessa condição, o primeiro cilindro encontra-se no ponto morto superior - PMS. Quando o primeiro cilindro está no PMS, a marca existente na polia do virabrequim alinha-se com a referência existente no cárter. (Figura 1).; Caso seja verificado sincronismo incorreto, como por exemplo: a polia do virabrequim alinha-se com a referência do cárter, mas um dos rasgos dos eixos comandos não se alinhou na horizontal (conforme item 3), execute o procedimento a seguir: - Com o auxílio de uma ferramenta de travamento (figura 3), afrouxe os parafusos das polias dos eixos comandos. Com as polias livres, movimente o eixo comando que está desalinhado e corrija o desalinhamento. Evite movimentar bruscamente o eixo comando. Nessa situação, há risco de colisão entre os pistões e as válvulas; - Reaperte as polias, retire a ferramenta de sincronismo dos comandos, dê dois giros manuais no motor e confira atenciosamente o sincronismo. Se tudo estiver OK, refaça a montagem dos componentes retirados.
Caso seja verificado que a correia está frouxa ou se deseje substituir o componente, execute o procedimento a seguir.
>>Procedimento para substituição da correia
Sincronize a correia dentada conforme descrito nos itens anteriores (1,2,3 e 4);
Com o auxílio de uma ferramenta de travamento (figura 3), afrouxe os parafusos das polias dos eixos comandos;Retire a correia poli-V;
Retire a polia do virabrequim;
Retire a capa de proteção plástica inferior da correia dentada;
Solte o esticador (tensionador) da correia e retire-a;
Instale a correia dentada nova, começando pela engrenagem do virabrequim;
Tensione a correia dentada obedecendo o método prático de tensionamento - método da flexão (vide item “Tensionamento da correia dentada”);
Aperte as polias dos comandos e retire a ferramenta de sincronismo;
Dê dois giros manuais no motor e confira o sincronismo e o tensionamento da correia;
Se tudo estiver OK, refaça a montagem dos componentes.
Os torques recomendados são: - Parafuso da polia do virabrequim: 115 N.m ou 11,5 Kgf.m. - Parafuso da polia do comando: 70 N.m ou 7 Kgf.m - Porca do tensionador da correia: 40 N.m ou 4 Kgf.m;
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Reciclando a sucata mecânica
Algumas esculturas na forma de animais marinhos em uma praça de ilhabela me chamaram a atenção por utilizar sucata (peças de carros ,ferramentas ,peças de bicicleta ,etc...) em sua confecção .
Eu passei de moto e não vi as esculturas , um amigo que estava comigo comentou e voltamos para tirar algumas fotos
Eu passei de moto e não vi as esculturas , um amigo que estava comigo comentou e voltamos para tirar algumas fotos
não sei o nome do artista mas é só entrar no site de ilhabela que com certeza deve ter alguma indicação
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
como montar roda fônica gol G5 (IAW 4GV) sem ferramenta
nesse veiculo existem três modelos diferentes ( Sabó , Freudenberg e Bruss) o que é apresentado aqui é o Sabó .
Se por acaso você foi trocar o retentor desse modelo e retirou sem marcar o mesmo, preste atenção
Na roda fônica existe uma falha de dois dentes a partir dessa falha conte no sentido horario 14 dentes , o decimo quarto ficará bem no meio do sensor de rotação como mostra a figura abaixo
Se por acaso você foi trocar o retentor desse modelo e retirou sem marcar o mesmo, preste atenção
Na roda fônica existe uma falha de dois dentes a partir dessa falha conte no sentido horario 14 dentes , o decimo quarto ficará bem no meio do sensor de rotação como mostra a figura abaixo
Espero ter ajudado a imagem está com uma boa qualidade se precisar é só clicar e dar zoom
domingo, 2 de dezembro de 2012
faça você mesmo : como limpar sistema de ar condicionado
Dicas de como higienizar o ar condicionado
1 - Verifique se REALMENTE precisa de higienização, para retirar os fortes odores um simples procedimento pode resolver: Com o motor parado e ligado, ligue o ventilador no máximo com abertura para todas as direções, desligue a circulação interna do ar, abra os vidros, coloque o seletor de temperatura no nível máximo e deixe o ar quente circular por mais ou menos 3 minutos. Isto resolve metade dos casos de mau cheiro.
2 - Se o item 1 não resolver, você vai ter que fazer a higienização, verifique no manual do proprietário se o seu veículo possui filtro do ar condicionado e descubra a sua localização. (apenas no Vectra e na Parati: no Vectra (mod. novo) fica na parte central abaixo do vidro para-brisa e na Parati fica atrás da bateria)
3 - Compre então o filtro do ar condicionado e um tubo de higienizador (spray) encontrado em casas de peças automotivas.
4 - Retire o filtro de ar antigo com o sistema DESLIGADO, elimine sujeiras com o auxilio de um pano, em seguida, certifique que esteja em um lugar arejado e aberto, senão a poeira vai entrar novamente no duto, ligue o ventilador aberto em todas as direções na velocidade máxima com o circulador de ar desligado, vai sujar o carro por dentro, esteja ciente disto.
5 - Pegue o higienizador e solte o spray sob o local onde fica o filtro de ar, CUIDADO COM O VENTILADOR, PODE OFERECER RISCOS SE COLOCAR A MÃO OU CAIR ALGUM OBJETO, PODE QUEBRAR O SISTEMA E MACHUCAR QUEM ESTIVER PERTO, isto é muito obvio mas deve ser observado. Deixe o ar circulando alguns minutos, se possível, siga as instruções presentes no rótulo do spray.
6 - Desligue o sistema de ventilação, agora jogue um pouco do spray direto na saída de ar, para atingir toda a região.
7 - Coloque o filtro NOVO, nada de usar o velho, no local correto, O FILTRO TEM LADO!!! VERIFIQUE, e recoloque as peças no lugar.
8 - Ligue o ar e deixe mais alguns minutos até sair o cheiro forte, está pronto.
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Um bom exemplo
30/11/2012 - 10h07
Elano rifa Maverick 'de estimação' para auxiliar projeto social no interior paulista
Do UOL, em Porto Alegre
O meia Elano, que atualmente defende o Grêmio, iniciou nesta quarta-feira uma rifa de seu automóvel 'de estimação'. Um Maverick, sob cuidados do atleta, está disponível como prêmio máximo no sorteio cujos bilhetes custam R$ 25. Ao todo foram disponibilizados 10 mil bilhetes e outras premiações também fazem parte do sorteio. Os fundos arrecadados serão destinados ao projeto social do Padre Jucelir, de Rio Claro, no interior de São Paulo.
- Elano costuma participar de eventos e apoiar o projeto social do Padre Jucelir, em Rio Claro-SP
O projeto oferece cuidados especiais às famílias carentes do município. Além disso propõe cursos profissionalizantes. Elano apoia, principalmente, questões esportivas, como incentivo a crianças da região. Inclusive esteve presente na inauguração de um ginásio na cidade.
"Rifando meu Maverick para o projeto com meu amigo Padre Jucelir de Rio Claro", postou o jogador em seu perfil no Twitter, além de uma foto do veículo.
A compra de bilhetes corre através do telefone (19) 3524 4305. Além do carro de Elano, os demais prêmios são eletrônicos como tablet e notebook, além de uma moto e um crucifixo de ouro usado pelo Padre.
O meia do Grêmio, inclusive, comparece em eventos do projeto quando possível. "Assim é a missa toda segunda-feira em Rio Claro, saudades! Padre Jucelir. Projeto começou assim, hoje temos mais de 100 atletas", escreveu ao postar uma foto das ações realizadas em Rio Claro.
O sorteio será realizado no dia 30 de março. Elano, enquanto ocorre a rifa, está concentrado com o Grêmio para o Gre-Nal deste domingo. O jogo ocorre às 17h, no estádio Olímpico e marcará a despedida da casa gremista.
A compra de bilhetes corre através do telefone (19) 3524 4305. Além do carro de Elano, os demais prêmios são eletrônicos como tablet e notebook, além de uma moto e um crucifixo de ouro usado pelo Padre.
O meia do Grêmio, inclusive, comparece em eventos do projeto quando possível. "Assim é a missa toda segunda-feira em Rio Claro, saudades! Padre Jucelir. Projeto começou assim, hoje temos mais de 100 atletas", escreveu ao postar uma foto das ações realizadas em Rio Claro.
O sorteio será realizado no dia 30 de março. Elano, enquanto ocorre a rifa, está concentrado com o Grêmio para o Gre-Nal deste domingo. O jogo ocorre às 17h, no estádio Olímpico e marcará a despedida da casa gremista.
Fonte : uol
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Como trocar o pneu furado passo a passo
mais um post dedicado as mulheres
fonte:http://unicariguatu.hd1.com.br
Nos dias de hoje, saber trocar um pneu é questão de segurança e, com as dicas que descolamos especialmente pra vocês, fica muito mais fácil. Ficou interessada? Então embarque com a gente, leia o especial ilustrado e aprenda a executar a tarefa de maneira rápida e sem arruinar a manicuri!
9. Pegue o macaco, recolha-o totalmente e guarde no carro. Guarde também a chave de roda e o triângulo. Não perca tempo tentando colocar o pneu furado no lugar do estepe porque ele deve ser arrumado o mais rápido possível, evitando assim, gastar o estepe desnecessariamente. Jogue-o no porta-malas. Se o seu carro é um Peugeot 206, não esqueça de recolher a grade do estepe, embaixo do carro.
10. Pronto! O pneu está trocado e você já pode ligar o carro e seguir pra casa triunfante!
domingo, 18 de novembro de 2012
tabela de licenciamento e inspeção veicular
TABELA DE LICENCIAMENTO DE VEÍCULOS (AUTOMÓVEL, MOTO, PICK-UP e ÔNIBUS) | CALENDÁRIO INSPEÇÃO VEICULAR (APENAS PARA SÃO PAULO) |
FINAL PLACA | MÊS | PRAZO DA INSPEÇÃO |
1 | ABRIL | 01/02 à 30/04 |
2 | MAIO | 03/03 à 31/05 |
3 | JUNHO | 02/04 à 30/06 |
4 | JULHO | 03/05 à 30/07 |
5 | AGOSTO | 01/06 à 31/08 |
6 | AGOSTO | 01/06 à 31/08 |
7 | SETEMBRO | 02/07 à 30/09 |
8 | OUTUBRO | 03/08 à 31/10 |
9 | NOVEMBRO | 02/09 à 30/11 |
0 | DEZEMBRO | 03/10 à 31/12 |
TABELA DE LICENCIAMENTO DE VEÍCULOS
(CAMINHÃO) |
CALENDÁRIO INSPEÇÃO VEICULAR
(APENAS PARA SÃO PAULO) |
FINAL PLACA | MÊS | PRAZO DA INSPEÇÃO |
1 e 2 | SETEMBRO | 02/07 à 30/09 |
3, 4 e 5 | OUTUBRO | 03/08 à 31/10 |
6, 7 e 8 | NOVEMBRO | 02/09 à 30/11 |
9 e 0 | DEZEMBRO | 03/10 à 31/12 |
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
lugar de mulher é na oficina ?
Lugar de mulher também é na oficina. Pelo menos nas oficinas dos cursos da área
automotiva , a presença feminina tem aumentado ano a ano.
De cinco mulheres matriculadas em 2005, a quantidade saltou para 79 alunas inscritas
neste ano nos cursos de mecânica automotiva, eletricidade veicular, injeção eletrônica,
repintura e funilaria. A presença feminina nos cursos automotivos
cresceram 1480% nos últimos sete anos e tem aumentado ano a ano.
Lá se foi o tempo em que se via como coisa incomum uma mulher ao volante. Hoje, temos exemplos da presença feminina nas mais diversas áreas, tidas até então como domínio masculino. E a oficina mecânica é uma delas.

Tenho uma oficina juntamente com meu pai. Negócio humilde, porém com visões bem amplas, e uma dessas visões, é a de que no decorrer do crescimento da nossa oficina, pretendo recrutar e selecionar mulheres para funções prática direta na reparação automotiva.
Tenho motivos óbvios para acreditar nessa idéia, e são eles:
- Mulheres são mais atenciosas
- São mais pacientes
- Mulheres têm natureza de limpeza e organização
- Não têm vergonha de pedir ajuda ou admitir que não sabe (quando for o caso)
- Biologicamente mulheres têm visão periférica mais eficiente (enxergam mais detalhes)
- Na maioria das vezes mulheres são obsecadas pela perfeição.
Já existem mulheres seguindo a profissão de mecânica automotiva, não chega a ser uma novidade, porém seria ótimo se isso fosse levado a sério e existisse algum tipo de incentivo em cursos para despertar o interesse em jovens, principalmente de classes mais baixas, onde as meninas só encontram como forma de renda sub-empregos, e colocações domésticas.
Uso este blog para repartir minhas opiniões, veicular notícias e dividir informações. E espero sinceramente que o leitor entenda o meu ponto de vista.
Uma boa semana à todos.
cuidado com calibragem dos pneus
Baixa pressão:
1- Aceleração do desgaste do pneu (Borracha trabalha mais quente)
2- Desgaste rápido nos ombros.
3- Maior consumo de combustível (Maior resistência ao rolamento)
4- Perda de estabilidade nas curvas (Menor área de contato com o solo)
5- Direção pesada nas manobras.
6- Possíveis rachaduras na carcaça, na lateral (Maior flexão e calor)
7- Poderá causar deslocamento entre lonas. (flexão e calor)
8- Desgastes prematuros nos terminais de direção.
9- Aumento de risco de cortes nos pneus nos impactos.
Alta pressão:
1- Desgaste mais acentuado no centro do pneu.
2- Perda de estabilidade nas curvas.
3- Rachadura entre os sulcos (“estiramento” excessivo).
4- Maior propensão a danos nos componentes e estouro de pneus (apenas para pneus muito inflados) por impactos (menor absorção)
5- Desconforto na dirigibilidade (veículo “duro”- “pulando”)
injeção eletrônica o que é isso?
A injeção nada mais é que um sistema de alimentação de combustível e gerenciamento eletrônico de um motor a explosão. Ela surgiu como uma melhoria do antigo carburador, que em determinado momento da indústria automotiva não conseguia suprir as necessidades dos novos veículos, principalmente no que se refere à emissão de gases poluentes e também economia de combustível.
O motor necessita de uma mistura ar/combustível perfeita em todos os regimes de trabalho. Era isso que o aposentado carburador, por melhor que fosse e por mais que estivesse com a regulagem no melhor acerto não conseguia obter com êxito. Essa mistura é conhecida no jargão técnico por mistura estequiométrica.
Quando o motor começa a funcionar os pistões sobem e descem dentro dos cilindros. Um sensor, chamado de sensor de rotação, sinaliza para a central de comando a rotação em que o motor se encontra, o que representa o quanto os cilindros estão subindo e descendo. A central analisa ao mesmo tempo o fluxo de ar medido pela borboleta de aceleração. Esse ar foi aspirado da atmosfera e vai para o interior dos cilindros. Com a informação do volume de ar admitido a central permite que as válvulas de injeção liberem a quantidade ideal de combustível, gerando a mistura de ar/combustível perfeita.
Conforme o motor é exigido a central vai calculando essa mistura, procurando mantê-la sempre na proporção ideal. Esse esforço busca alcançar o melhor rendimento, privilegiando a economia de combustível, porém, sem comprometer a emissão de gases poluentes. Esse procedimento é efetuado varias vezes por minuto.
O sistema de gerenciamento eletrônico faz a leitura por meio de sensores, que nada mais são do que componentes instalados em vários pontos do motor. Eles são os responsáveis por enviar informações à central. O mais conhecido deles é a sonda lambda ou sensor de oxigênio, que fica localizado no escapamento do automóvel. Ele informa a presença de oxigênio nos gases de escape para detectar se a mistura está rica ou pobre. Quanto mais rica, significa que foi utilizado mais combustível do que ar e pobre é o inverso.
o termo injeção eletrônica é dado pois o combustível é injetado no coletor de admissão , por uma válvula injetora eletrônica (bico injetor ) que é gerenciado eletronicamente por uma central (modulo de injeção)
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